CIVILIZAÇÕES PERDIDAS

Centro Espacial Alemão confirma a descoberta de micro-organismos na parte exterior da Estação Espacial Internacional


Em agosto passado, publicamos aqui no OVNI Hoje uma artigo noticiando o fato dos russos terem encontrado microorganismos, possivelmente extraterrestres, na parte exterior da Estação Espacial Internacional (sigla em inglês ISS).  Naturalmente, como já era de se esperar, essa alegação foi recebida com desprezo pela NASA e pelos ‘professores da impossibilidade’.
Contudo, a verdade parece ter vindo à tona com a seguinte notícia, publicada pelo site alemão grenzwissenschaft-aktuell.blogspot.de.
Veja:
Menos de um mês atrás, a agência russa de notícias ITAR-TASS atingiu as manchetes internacionais, reportando sobre a descoberta, por cosmonautas russos, de plâncton marinho vivendo na superfície externa da Estação Espacial Internacional.  A notícia causou uma grande controvérsia e mistério.  Na ausência de um trabalho científico e devido não haver maiores informações, até mesmo a NASA desafiou a reportagem sobre a descoberta.  Agora, a revista alemã de notícias científicas de ponta, GreWi.de publicou a primeira declaração oficial feita pelo Centro Aeroespacial Alemão (sigla em alemão DLR), que apoia o relatório original, pelo menos em partes.
Somente dias após a reportagem original ter sido publicada, o porta-voz da NASA, Dan Huot, disse ao site Space.com: “Pelo que nos consta até agora, não obtivemos nenhum relatório oficial de nossos colegas da Roscosmos (Agência Espacial Russa), de que tenham encontrado plâncton marinho. (…) Não tenho certeza de onde está vindo esta conversa de plâncton marinho.  Os russos realmente tiraram amostras de uma das janelas do segmento russo, e o que eles na verdade estão procurando é por resíduos que possam se acumular nos elementos visualmente sensíveis, como janelas, bem como somente o próprio casco da nave que criará acúmulo…  É por isso que eles estavam coletando amostras.  Eu não sei de onde está vindo toda essa conversa sobre plâncton marinho.”
Após a reportagem original, o GreWi não conseguiu obter declarações oficiais de diferentes fontes, tais como a ESA (Agência Espacial Europeia).  Foi a leitora do GreWi, Tanja Wulff, que contatou o Centro Espacial Alemão via Facebook e finalmente conseguiu a seguinte resposta pela porta-voz do Centro, Alisa Wilken:
“Em uma atividade extraveicular, cosmonautas russos tiraram amostra do lado de fora do módulo russo.  Aquelas amostras foram analisadas num laboratório na Terra.  Dentro dessas amostras, o DNA bacteriano foi descoberto.
Porém, o método pelo qual as amostras foram analisadas neste caso é questionado, pois não pode detectar todos os tipos de bactérias e também não pode testar se as bactérias são vivas e prosperando, ou não.
Também, a biomassa que pode ser extraída de tais amostras é fortemente limitada, assim, no momento mais nenhum teste pode ser conduzido.  Para fazer isso, mais amostras seriam necessárias.”
Assim, havia, e provavelmente ainda há microorganismos na parte exterior da ISS.
A questão porém é: o que exatamente são, estão eles vivendo e prosperando, como eles chegaram lá e de onde eles vêm?
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E a questão que o OVNI Hoje deixa é: Já que se trata de uma descoberta importantíssima para toda a humanidade, a qual poderia potencialmente confirmar de uma vez por todas a existência de vida extraterrestre, bem como a panspermia, por que não foram conduzidos mais teste, inclusive com a NASA coletando amostras na parte externa do seu próprio módulo, ao invés de simplesmente descartar o fato como sendo um engano?
Este tipo de atitude, em se tratando de algo tão importante, dá toda a indicação de que realmente não é de interesse de algumas entidades científicas a comprovação da existência de vida extraterrestre, seja porque eles têm medo das suas implicações, seja porque já sabem que ela existe, mas querem manter o status quo.

Fonte das informaçõesgrenzwissenschaft-aktuell.blogspot.de.

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