A região, possui clima e geografia propícios para o avistamento de óvnis. Foto: Divulgação
Segundo especialistas, a região do Vale do Paraíba possui clima e geografia propícios para o avistamento de óvnis
João Paulo Sardinha
São José dos Campos
O balé aéreo termina com o pouso certeiro na Pedra do Baú, em São Bento do Sapucaí.
À primeira vista, parece um voo de asa-delta no cenário marcante da Serra da Mantiqueira. A hipótese, entretanto, é descartada imediatamente. Afinal, o que se vê é um show de luzes piscantes, em cores intensas entre as montanhas.
Do que se trata? Essa é a resposta que centenas de pessoas esperam encontrar. O Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores recebe, mensalmente, 150 relatos como o descrito acima.
Histórias vindas dos quatro cantos do país. Mas boa parte delas ocorrida em locais como a Serra da Mantiqueira ou o Litoral Norte.
O motivo é simples. A região possui clima e geografia propícios para o avistamento de óvnis --sigla para objeto voador não identificado. Quem garante são astrônomos, ufólogos e estudiosos em geral do assunto.
Todos os meses, luzes misteriosas aparecem nos céus da RMVale. Quem as enxerga, por vezes, evita o assunto. Afinal, quem vai acreditar?
Estudos. Em São José, um grupo de estudiosos no assunto não só acredita, como se aprofunda no tema em encontros mensais.
“Há muito relato de aparição de óvnis na região. É considerado um dos lugares de maior incidência de aparição, ao lado da região de Limeira, Sul de Minas Gerais e Amazônia”, diz o funcionário público Mauro Baère, 51 anos, um dos fundadores do Grupo de Estudos Ufológicos 19 de maio.
O nome do grupo faz menção à Noite Oficial dos Óvnis, episódio que completou 29 anos esta semana. Em 19 de maio de 1986, centenas de pessoas disseram avistar objetos voadores nos céus de São José. Um desses espectadores era o então presidente da Petrobras, Ozires Silva.
Frequência. O fato ficou conhecido no mundo inteiro. O que pouca gente imagina é que noites como aquela, embora menos intensas, seriam frequentes na região. Em janeiro, relatos semelhantes foram registrados em São José, São Bento do Sapucaí e Taubaté.
“Nunca houve na região outro caso da magnitude da Noite Oficial, mas os relatos são frequentes. Em janeiro deste ano, várias pessoas de diferentes cidades, incluindo eu, viram um par de luzes brilhantes como se fossem planetas”, conta o astrônomo Eduardo Oliveira, de Taubaté.
Um desses avistamentos foi na Pedra do Baú. Seria um voo de asa-delta ou óvni? Que tal olhar para o céu hoje?
FONTE: http://www.ovale.com.br/
Segundo especialistas, a região do Vale do Paraíba possui clima e geografia propícios para o avistamento de óvnis
João Paulo Sardinha
São José dos Campos
O balé aéreo termina com o pouso certeiro na Pedra do Baú, em São Bento do Sapucaí.
À primeira vista, parece um voo de asa-delta no cenário marcante da Serra da Mantiqueira. A hipótese, entretanto, é descartada imediatamente. Afinal, o que se vê é um show de luzes piscantes, em cores intensas entre as montanhas.
Do que se trata? Essa é a resposta que centenas de pessoas esperam encontrar. O Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores recebe, mensalmente, 150 relatos como o descrito acima.
Histórias vindas dos quatro cantos do país. Mas boa parte delas ocorrida em locais como a Serra da Mantiqueira ou o Litoral Norte.
O motivo é simples. A região possui clima e geografia propícios para o avistamento de óvnis --sigla para objeto voador não identificado. Quem garante são astrônomos, ufólogos e estudiosos em geral do assunto.
Todos os meses, luzes misteriosas aparecem nos céus da RMVale. Quem as enxerga, por vezes, evita o assunto. Afinal, quem vai acreditar?
Estudos. Em São José, um grupo de estudiosos no assunto não só acredita, como se aprofunda no tema em encontros mensais.
“Há muito relato de aparição de óvnis na região. É considerado um dos lugares de maior incidência de aparição, ao lado da região de Limeira, Sul de Minas Gerais e Amazônia”, diz o funcionário público Mauro Baère, 51 anos, um dos fundadores do Grupo de Estudos Ufológicos 19 de maio.
O nome do grupo faz menção à Noite Oficial dos Óvnis, episódio que completou 29 anos esta semana. Em 19 de maio de 1986, centenas de pessoas disseram avistar objetos voadores nos céus de São José. Um desses espectadores era o então presidente da Petrobras, Ozires Silva.
Frequência. O fato ficou conhecido no mundo inteiro. O que pouca gente imagina é que noites como aquela, embora menos intensas, seriam frequentes na região. Em janeiro, relatos semelhantes foram registrados em São José, São Bento do Sapucaí e Taubaté.
“Nunca houve na região outro caso da magnitude da Noite Oficial, mas os relatos são frequentes. Em janeiro deste ano, várias pessoas de diferentes cidades, incluindo eu, viram um par de luzes brilhantes como se fossem planetas”, conta o astrônomo Eduardo Oliveira, de Taubaté.
Um desses avistamentos foi na Pedra do Baú. Seria um voo de asa-delta ou óvni? Que tal olhar para o céu hoje?
FONTE: http://www.ovale.com.br/
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