O artigo abaixo é bastante significativo aos que desconfiam que há uma agenda obscura ditando as regras do poder planetário; sob o aval de alienígenas. O texto foi extraído da revista italiana ‘UFO, La Visita Extraterrestre’, de Julho de 1999.
Leia:
Durante o Congresso Internacional desenvolvido em Los Angeles em Novembro de 1998, entrevistamos o conhecido investigador Salvador Freixedo. Os pontos relevantes do largo colóquio mantido com ele estão ilustrados no presente artigo que mostra claramente como a intervenção dos extraterrestres influenciaram profundamente o sistema político mundial.)
Aborreço a ‘charlatanice yankee’ que por desgraça hoje é muito frequente entre nós; se falo dos presidentes dos Estados Unidos não é porque creia que eles saibam tudo ou que sejam superiores, mas porque, por desgraça, a história da ufologia e sobretudo da ocultação de que foi objecto, não se pode escrever sem considerar a estes indivíduos. Gastaram muitas centenas de milhões de dólares para enganar a gente sobre a presença de seres inteligentes não humanos entre nós. Disto quero informar aos leitores nesta entrevista.
Colóquios entre Presidentes dos Estados Unidos e Inteligências Alienígenas
Roosevelt foi o primeiro Presidente que, no ano 1942, recebeu a notícia de alguns avistamentos de objectos voadores não identificados. Recebeu uma carta do General Marshall que falava de alguns misteriosos aviões observados sobre a cidade de Los Angeles e contra os quais a Bateria Anti-aérea tinha disparado 1430 projécteis sem conseguir abater nenhum. Eram ao menos 15 os aparatos que voavam muito rapidamente a uma altura entre os 300 e 5500 metros. O General Marshall disse ao Presidente que possivelmente se tratava de ‘aviões comerciais manobrados por agentes de potências inimigas com o objectivo de descobrir onde se encontram as defesas antiaéreas’.
1942 foi o ano em que Enrico Fermi e seus colaboradores começaram a projectar a bomba atómica; neste momento começou o contacto directo dos ‘extraterrestres’ com os Presidentes dos Estados Unidos. No ano 1944, Roosevelt encontrou na sua almofada de sua cama um bilhete sobre a qual estavam escritas as seguintes palavras: “Senhor Presidente: os experimentos nucleares de Chicago não devem continuar; a vida de todo o planeta está em perigo se não se põe fim ao que foi começado”. Ninguém da sua família conseguiu explicar como aquele bilhete pode chegar à sua habitação. Depois de dois dias, os responsáveis das experiências atómicas e vários dos seus colaboradores receberam mensagens semelhantes àquela encontrada pelo presidente. Na Universidade de Chicago reforçou-se a vigilância do projecto e continuou-se, portanto, a um forte ritmo até à fabricação da primeira bomba atômica.
Outro facto misterioso ocorreu no mesmo dia em que Roosevelt foi informado de que a primeira bomba atómica tinha sido construída: “uma grande bola de luz foi vista mover-se sobre a Casa Branca, tal e como afirmou um diário de Washington. Exactamente um mês mais tarde Roosevelt morria. Harry Truman assumiu o cargo de Presidente dos Estados Unidos. A 17 de Julho do mesmo ano fez-se explodir a primeira bomba atómica em Alamogordo (Novo México). Vinte dias mais tarde o mesmo Presidente ordenou o lançamento sobre Hiroshima, causando a morte de cem mil pessoas, e, três dias depois, sobre Nagazaki. Exactamente um ano depois, Truman recebia uma comunicação importante do embaixador sueco do Rei Gustavo da Suécia. O Presidente leu com muita atenção a carta que o Rei da Suécia que tinha enviado e soube que no ano de 1941 a Corte da Suécia tinha sido advertida de que cientistas do seu País estavam trabalhando no projecto para a construção de uma arma que alguns países do mundo consideravam demasiado perigosa para permitir a sua produção definitiva.
Soube de uma insólita reunião no palácio, na que participaram três estranhas criaturas amarelas, delgadas, de pouco mais de 1.20 metros de altura, com grandes olhos e voz monocorde que se declararam preocupadas com a situação mundial e, em especial, pela ameaça nuclear que podia constituir um perigo não só para o nosso mas também para o seu planeta. Truman não podia acreditar no que tinha lido mas quem assinava a carta era nada mais nada menos que o rei Gustavo V da Suécia, soberano de um dos países mais avançados do mundo.
A pessoa que tinha na frente era o embaixador daquele País. Permaneceu mudo durante uns instantes e submergiu-se na leitura do largo documento de nove densas páginas no qual seres inteligentes diziam habitar no interior da Terra e contava nos seus mínimos detalhes como tiveram que abandonar a superfície do planeta em tempos remotos por ter feito mau uso da energia atómica:
‘Estamos a pôr o mundo de alerta através dos seus países mais importantes... desejamos que se realize uma conferência internacional contra o desenvolvimento da energia nuclear para fins bélicos. Em contrapartida, estamos dispostos a revelar-vos os segredos para o domínio da energia magnética...’
Desde esse momento aumentaram os casos de avistamentos UFO. No mês de Junho verificou-se o avistamento de Kennett Arnold, o primeiro que teve uma grande repercussão no mundo inteiro. Nos começos do mês de Julho caíram dois objectos muito próximo de Alamogordo, no lugar onde tiveram começo e continuaram as experiências nucleares. No mês de Agosto foi abatido o avião caça de Mantell durante uma perseguição de um OVNI e no mesmo mês foram avistados seis UFO nos céus de Washington. Pouco tempo depois, Truman e os chefes das grandes nações do mundo encontraram nos seus respectivos despachos outro bilhete que dizia: ‘Se recusais as nossas ofertas de colaboração, ver-nos-emos obrigados a considerar-vos perigosos. Não teremos escrúpulos em usar a violência se continuais com as provas atómicas.’
As experiências continuaram e começou também o fabrico em série de bombas atómicas. Depois dos ‘Crash’ de Roswell e Magdalena, próximo de Alamogordo, Truman criou o grupo I-12 ou Majestic 12 com o fim de centralizar tudo o que tinha a ver com o estudo dos UFO.
Constatando que as investigações sobre as experiências nucleares continuavam, os extraterrestres procuraram outra ocasião. A 17 de Abril de 1948 às 10 da manhã nas proximidades de Alamogordo apresentaram-se quatro pequenos objectos voadores. Os conselheiros militares de Truman disseram que aquela seria uma boa ocasião para capturar um daqueles aparelhos e o presidente aprovou a ideia. Três deles foram capturados, outro desapareceu. Nas semanas seguintes houve outros contactos, um aparelho caiu e outro aterrou para logo recomeçar o voo.
Todos os ‘crash’ e as aterragens daqueles dias verificaram-se na fronteira dos estados de Novo México e Arizona, precisamente próximo de Alamogordo e Los Álamos, onde se estavam a testar as primeiras bombas atómicas. Todos estes detalhes saíram à luz alguns anos mais tarde devido às declarações das testemunhas directas que, chegadas ao fim da sua vida, não se sentiram já condicionados pelo juramento de silêncio nem pelas ameaças dos militares da CIA. Tais desconcertantes declarações foram proporcionadas pelo senhor Silos Newton, numa conferência realizada na Universidade de Denver no dia 8 de março de 1950, na presença de professores e de mais de 400 estudantes. Naturalmente, o seu valor e a sua sinceridade custaram-lhe a ruína e o descrédito, dado que o governo desmentiu as suas declarações afirmando que eram fruto de um desequilíbrio mental. Newton foi preso juntamente com o seu informante, que tinha tomado parte na iniciativa.
Seja como for estamos seguros que se chegou a um pacto entre as autoridades dos Estados Unidos e os Alienígenas no que diz respeito à proscrição do uso da bomba atómica, e que Truman teve outra ‘visita’ como a do rei Gustavo da Suécia; a rápida e inesperada destituição de Mac Arthur teve seguramente a ver com aquele pacto, dado que o famosos general tinha a intenção de lançar um engenho nuclear sobre a Coreia do Norte, assim como sobre a China.
Este era o panorama que Eisenhower encontrou quando subiu à presidência no ano de 1953. O segredo no que diz respeito às visitas de seres de outros mundos era tão absoluto que até o homem que tinha dirigido a campanha contra Hitler estava na mais completa ignorância. Ainda hoje conhecemos só uma parte do memorando que foi entregue ao general quando chegou à presidência. As partes seguintes são as mais importantes:
Assunto - Operação Majestic 12. Informação preliminar para o presidente eleito Eisenhower. Documento preparado a 18 de Novembro de 1952. Oficial informador - Almirante Roscoe H. Hillen Moetter.
Nota - este documento foi preparado somente com informação preliminar. Deve ser considerado como introdução de outro que será entregue de seguida.
Majestic 12 é uma operação de investigação e desenvolvimento da inteligência militar que dependerá unicamente do Presidente e prestará contas directamente a ele...
Seguem centenas de relatos sobre avistamentos similares... Várias agências militares, independentemente, tentaram de facto averiguar a origem e os propósitos destes objectos, atendendo à segurança nacional. Foram entrevistados testemunhas e ouve várias tentativas, falidas, de perseguição em voo por parte dos nossos aviões. A reacção popular em alguns casos foi de quase histerismo. Apesar das diferentes investigações, destes objectos soube-se pouco, até que um dia uma aldeão deu a notícia de que um deles se tinha precipitado numa região remota de Novo México: era 7 de Julho de 1947. Os restos do prato e os corpos de quatro humanóides foram capturados e o Dr. Bronk analisou os cadáveres. Muitos pensavam que os seres procediam de Marte, enquanto alguns cientistas, como o Dr. Menzel, opinavam que procediam de outro Sistema Solar.
No memorando apresentado ao General Eisenhower eram referidos os resultados das análises efectuadas ao prato e aos seres e a decisão do MI-12 de tomar medidas de segurança e de estudar uma história de cobertura para o caso de se ter filtrado alguma coisa.
Nenhum das alegações citadas no documento chegaram jamais a nós.
Durante a presidência, exactamente no dia 20 de Fevereiro de 1954, Eisenhower teve a ocasião de ver um UFO guardado próximo da base aérea de Murdoc (Califórnia). Nesta visita esteve acompanhado por Monsenhor Macintire, cardeal de Los Angeles. Segundo as informações de uma político de alto nível, Eisenhower teve a intenção de comunicar à nação toda a verdade tocante ao fenómeno UFO. Mas chegou o mês de Maio e não sucedeu nada.
Quando Kennedy chegou à presidência, a sua relação com os seres procedentes de outras partes do Cosmos (os denominados ‘Cinzentos’) foi de tal intensidade que parecia de ficção-científica, não obstante existem muitos factos que provam a sua veracidade.
Poucos dias depois da sua eleição, um tal William Brodie entregou-lhe um dossier que continha material inerente ao assunto UFO. O documento era fundamentalmente o mesmo que anos atrás tinha sido entregue a Truman e que procedia do rei da Suécia. O estranho do caso é que William Brodie, a 13 de Junho de 1956, foi raptado por inteligências alienígenas enquanto de encontrava em voo, a bordo de um DC-3 da Piedmart Airlines, em Fayette-Ville (Califórnia do Norte). Foi tirado do avião enquanto os outros 22 passageiros se encontravam em estado de choque. Levar-nos-ia demasiado espaço escrever em detalhe tudo o que hoje sabemos da relação dos Kennedy com os cinzentos. Tentaremos resumi-lo.
Quando Kennedy conheceu todo o assunto sentiu-se oprimido e reagiu de forma violenta contra a intromissão daqueles seres na vida dos humanos. Não quis aceitar a proibição da continuação das provas atómicas, sobretudo porque sabia que naquela altura os russos estavam avançando nas suas investigações sobre a energia nuclear. Os armamentos nucleares, de facto, cresceram desmesuradamente durante a presidência de Kennedy e pelo que parece os cinzentos não se limitaram a enviar documentos e advertências por escrito, mas manifestaram-se directamente.
Um episódio especial é o da invasão da Baía dos Porcos, em Cuba. Inexplicavelmente, depois de tudo ter sido planificado até ao último detalhe pelo Pentágono e pela CIA, Kennedy mudou de opinião. É interessantíssimo tudo o que acontece ‘nos bastidores’; resumi-lo-ei dizendo que foram duas situações que forçaram Kennedy a tomar uma decisão tão drástica: o rapto do seu irmão Robert pelos cinzentos e a inesperada visita pessoal de dois ‘pequenos seres’ que, iludindo todos os controles (coisa facilíssima para seres que podem fazer-se invisíveis quando o desejam), se apresentaram no Despacho Oval da Casa Branca e ameaçaram-no de matar o seu irmão se não se detivesse imediatamente a intervenção norte americana na Baía dos Porcos, pelo grave perigo de uma guerra atómica contra a URSS que isso provocaria.
Há numerosas testemunhas que afirmam que nos dias anteriores à invasão da Baía dos Porcos, o Presidente estava fora de si, nervoso e com péssimo aspecto, e seu irmão Robert foi dado por desaparecido devido à sua desaparição de casa durante três dias. Estas duas importantes informações foram conhecidas, naqueles dias, até pela imprensa, mas a confirmação chegou através de declarações feitas por Cristina Onassis em Buenos Aires.
A Onassis contou que um dia, enquanto de se encontrava a bordo de uma iate de seu pai, ouviu Jacqueline Kennedy, já casada com Aristóteles Onassis, dizer que um dia o Presidente Kennedy recebeu no seu estúdio a visita inesperada de dois seres repugnantes, semelhantes a anões, de cor amarelo intenso. Isto coincide perfeitamente com o que Ted Sorensen, uma das pessoas mais próximas ao Presidente, escreveu referindo-se ao mesmo dia:
‘... Ouvimos o Presidente vociferar no seu estúdio, apesar de ninguém estar com ele. Imediatamente o vimos sair transtornado, caminhava pesadamente, como se estivesse oprimido por um peso infinito; sem dizer palavra dirigiu-se a casa onde a sua mulher fez chamar imediatamente o médico da família.’.
“Àqueles seres, continuou Jacqueline Onassis, não lhes interessava nada da política exterior dos Estados Unidos, mas temiam que se tivéssemos ajudado abertamente aos inimigos de Castro, isso levasse os russos a usar o seu arsenal para defendê-lo. No dia seguinte Robert desapareceu. Apresentou-se em casa de Kennedy, Dean Rusk dizendo que queria falar urgentemente com John. Reuniram-se em casa, mas não sei de que falaram, porque estiveram fechados nos despacho.”
O que é verdade é que no dia seguinte os diários deram a inexplicável notícia de que os Estados Unidos não interviriam em acções anticastristas. Este foi o começo do desastre do desembarque na Baía dos Porcos. Os biógrafos de Kennedy dizem que a partir destas datas o Presidente não foi já a pessoa jovial e optimista que tinha sido até esse momento. N. Clinch escreveu: “Dava a impressão de ter descoberto algo terrível”. Richard Goodwin, ajudante do Presidente, disse: “Há um temor estranho nos olhos de John. É como se ao assumir a presidência tivesse descoberto coisas fantásticas e terríveis.”
Como já dissemos, mesmo sabendo que o arsenal russo era inferior ao norte americano, Kennedy lançou-se numa desenfreada corrida no fabrico de armamentos nucleares, apesar de ter mostrado aos seus um claro desejo de reduzir o armamento próprio dado que era muito dispendioso para a economia. De facto assinaram com o mesmo kennedy, a 25 de Julho de 1963, um tratado para a não proliferação de armas nucleares. Segundo um biógrafo, Kennedy foi obrigado a assinar este tratado por William Brodie. Mas as provas continuam mesmo assim, desta vez foram subterrâneas. Em Setembro de 1963 Brodie voltou a visitar Kennedy na Casa Branca acompanhado por Robert. Chegou uma espécie de ultimato por parte dos seres que o tinham visitado dois anos antes no mesmo lugar. Era preciso suspender todo o fabrico de arma atómicas. Kennedy disse que pensaria nisso, mas na realidade não fez caso. Dois meses mais tarde morreu, sem que até hoje se tenham esclarecido as muitas circunstâncias estranhas do seu assassinato.
Na morte do seu irmão Robert, a acção destas mãos misteriosas e sinistras é muito mais evidente, mas levar-nos-ia para fora do tema deste artigo.
Depois de Kennedy, subiram à presidência Johnson, Nixon e Ford. De Nixon, ‘o mentiroso’, como era chamado nos círculos políticos desde há anos, sabemos que o seu homem de confiança, Haldeman, estava em estreito contacto com o MI-12. O seu sucessor, Ford, tinha prometido que se chegasse à Casa Branca fazia público todo o que dizia respeito aos UFO, mas quando chegou não manteve a sua promessa. Podemos imaginar que em parte foi para continuar a tradição dos políticos que consiste em não cumprir o que prometem.
Os membros do MI-12 demoraram várias semanas antes de pôr ao conhecimento do novo Presidente Jimmy Carter tudo o que concernia ao fenómeno UFO. Tal atraso foi devido à conhecida rectidão moral do Presidente e da sua promessa, durante a campanha eleitoral, de revelar tudo o que as agências governamentais conheciam a respeito dos UFO. O temor era devido ao facto de que Carter podia revelar o segredo até então tão zelosamente guardado.
O Presidente fez tão desusada promessa depois de um avistamento. De facto, no mês de Outubro de 1969, na companhia de outros membros do Lions Club de Leary (Geórgia), fora espectador durante cerca de 15 minutos das evoluções de uma UFO do tamanho da Lua.
Quando chegou à presidência pediu imediatamente informações detalhadas sobre tais objectos. Achou-se a falar com um grupo restrito dos mais altos cargos do Pentágono e da N.S.A. (Agência de Segurança Nacional) e da C.I.A. que lhe apresentaram os 16 tomos nos quais estava contido tudo o que até àquele momento se tinha averiguado em relação ao assunto.
Durante três horas fizeram-lhe uma síntese de tudo o que estava escrito neles, e mostraram-lhe as fotos e as películas dos UFO caídos e de vários tipos de alienígenas capturados ou vistos. Podemos conhecer todos estes detalhes devido a diversas fontes anónimas militares e, sobretudo, graças ao testemunho de Harvey Mc. Geroge. Tais documentos tiveram um forte impacto no ânimo do Presidente. Em alguns momentos escaparam até algumas lágrimas dos seus olhos e quando se acenderam as luzes todos foram testemunhas de como lhe tremiam as mãos. Obviamente esteve de acordo em que tudo isso não podia ser comunicado à gente.
Depois de Carter, foi eleito Ronald Reagan, um Cowboy com um cérebro de mosquito e uma incultura enciclopédica. Segundo fontes nossas, fascinava-o tudo o que concernia aos UFO e, contudo, soube manter o segredo como os seus predecessores...
O leitor pode agora dar-se conta de que o tema UFO é muito mais profundo do que o que se nos querem fazer crer e que o fenómeno é muito diferente dos avistamentos dos primeiros anos. Que acontecerá?
Opinião da Redação
Depois de ter-se encontrado com os extraterrestres, Kennady decidiu fazer mudanças decisivas na sua política. Queria, de facto, retirar as tropas do Vietname, reduzir os gastos militares, subsidiar as missões espaciais. Durante uma conferência na ONU ele mesmo declarou: ‘salvemos o mundo da fome, da guerra e da destruição’.
Nos seus projectos estava também a abolição do racismo e a luta contra a mesma máfia que o ajudara a vencer as eleições. Era sua intenção, por conseguinte, levar a cabo uma política a favor da vida e foi assassinado porque desta maneira transtornaria a ordem política mundial.
A nossa opinião é que os alienígenas não são a causa da sua morte, pelo contrário, são os que determinaram a mudança positiva das suas ideias políticas.
Salvador Freixedo
Fez parte da ordem dos Jesuítas durante trinta anos. Ensinou em Cuba, no Colégio de Belém trabalhou activamente com os jovens obreiros católicos e no ano 1957 escreveu o seu primeiro livro ‘40 casos de injusticia social’ (40 casos de injustiça social). A sua publicação abalou as altas esferas do poder, mas justamente por isso foi convidado pelo ditador Baptista a abandonar a ilha. Em 1968 enquanto se encontrava em Puerto Rico escreveu:
‘Mi Iglesia duerme’ (A Minha Igreja Dorme), neste livro falou dos problemas actuais da Igreja e denunciou o mísero espírito evangélico de alguns dos seus dirigentes assim como a irracionalidade de alguns dos seus dogmas. Por estes motivos foi convidado pelos seus superiores a abandonar a ordem.
No ano de 1970 é divulgado na Venezuela o seu livro: ‘Amor, sexo, noviazgo, matrimonio, hijos: cinco realidades en evolución’ (Amor, sexo, noivado, matrimónio, filhos: cinco realidades em evolução). Devido a algumas influências episcopais, o partido social-cristão no poder (na realidade, nem cristão nem social) fez-lho prender. A partir desse momento dedicou-se a estudar a fenomenologia paranormal que considera como uma janela aberta para outras realidades e outras dimensões da existência.
Mais de 20 publicações são o fruto das suas numerosas viagens, das suas investigações e das suas reflexões profundas. Nos livros ‘Videntes’, ‘Visionários’, ‘Vividores’, o autor apresenta-nos uma visão do mundo diferente da que nos é apresentada normalmente pelos jornais e revistas.
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