Em uma região central e árida do México, mais precisamente entre as cidades Pinos e Ojuelos de Jalisco, foram encontrados artefatos com imagens, que sem sombra de dúvida, têm forte conexão com seres extraterrestres de características Reptilóides. Estes objetos têm sido investigados por mais de dez anos por pesquisadores da Fundação Nahui Ollin, termo asteca para mundo contemporâneo ou Quinto Mundo. Os cientistas desta fundação tentam convencer o governo mexicano, da importância de seus achados, mas infelizmente, os setores governamentais responsáveis não expressaram nenhum interesse sobre suas descobertas.
As obras de arte encontradas referem-se a calendários astecas, mas também mostram imagens de astronautas, cometas e seres extraterrestres. Dentre as peças achadas muitos ÓVNIS podem ser vistos, mas uma em especial por ter uma riqueza de detalhes me chamou atenção. Na foto acima dá para ver nitidamente, um ser com características de réptil no comando do veículo. Há figuras com cabeças pontudas, com cabeças longas, olhos grandes e oblíquos entre outras características que com certeza não tem relação alguma com nós humanos. O Quetzalcóatl da civilização Asteca ou o Kukulcan, para os Maias, que em ambos os casos significam “Serpente Emplumada” ou serpente de belas plumas, nos dá um primeiro indício dos répteis como ícones. Também na cultura egípcia encontramos com um Deus réptil, ou melhor, conhecido como o Deus crocodilo “Sobek” a quem é atribuído à graça da fertilidade, a vegetação e a vida humana. No Oriente Médio, existem alguns seres reptilianos que vão desde alguns “djinn” ou “demônios” a dragões, passando por homens répteis. Esta tradição data de imemoráveis anos. Num dos livros apócrifos, supostamente o elo perdido de “Jasher” ou “yashar” é descrito como uma “raça humana da serpente”.
Artefatos Maia
Estreita relação com seres extraterrestres
Para mim, não existem mais dúvidas, de que num passado distante, reinaram sobre a Terra, não só carnívoros gigantes como os terríveis Tiranossauros, mas também seus próprios “criadores”, quem sabe, uma Casta extremamente evoluída, inteligente e soberana, conhecida hoje, por muitos no meio ufológico, como “reptilianos”.
Quetzalcoatl – conhecida como a serpente emplumada, era um dos principais deuses da mitologia asteca.
Templo de Quetzalcoatl, em Teotihuacán, no México
Sigamos os registros e as definições dos paleontólogos que dizem que os Velociraptors, gênero de dinossauro terópode (três dedos que tocam o chão e um suspenso) que viveram há aproximadamente 75 milhões de anos atrás, durante a última parte do período Cretáceo, atuavam para caçar em grupo e com táticas muito inteligentes para derrotarem suas vítimas bem maiores que eles. Penso que esta raça mais evoluída dentre os répteis, parte de uma espécie extraterrestre extremamente inteligente que aqui chegou, compartilhou o espaço terrestre com os nativos dos diversos continentes (os sumérios também descreveram, através de seu artesanato, esta raça reptiliana como a da foto abaixo), cruzou com a espécie humana, criando uma nova “casta” e deixando seu legado em nosso DNA.
Estatuetas Sumérias (5500 AC)
Seres com cabeça de serpente
O químico americano Ronald Breslow sugeriu em seu novo estudo, que as formas de vida baseadas em aminoácidos e açúcares podem assumir formas diferentes da nossa e adotar grandes dimensões como ferozes dinossauros, porém evoluídos e com tecnologia altamente avançada.
“Seria melhor não conhecê-los”, disse Breslow, que afirma que foi um golpe de sorte nosso, um asteróide ter dizimado os dinossauros na Terra, deixando o campo livre para os mamíferos, como humanos se desenvolverem, no entanto em outros mundos, os dinossauros podem ter evoluído em enormes e inteligentes guerreiros armados, com armas tecnológicamente avançadas, mas sem perderem sua fome por carne fresca.
Uma das implicações deste estudo, é que em outras partes do universo poderiam existir formas de vida baseada em D-aminoácidos e L-açúcares. “Essas formas de vida poderiam muito bem, ser versões avançadas de dinossauros – então seria melhor não encontrá-los”.
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
Dedicado a minha reptiliana do coração, Rosana.
Gério Ganimedes
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Colaboração: SENAM
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