Quer dizer então que as aparições no Chile, noCanadá e na Estação Espacial Internacional eram tudo mentira? O artista que perdeu a virgindade com um ET não estava falando a verdade? Calma, não é bem assim. A CIA afirmou ser responsável apenas por metade dos casos que ocorreram em meados do século passado, portanto as ocorrências mais recentes ainda precisam ser melhor analisadas.
Segundo a agência, os efeitos estranhos foram causados por seus voos secretos de reconhecimento realizados em grandes altitudes que excediam os 60 mil pés. No final do ano passado, o órgão governamental usou o Twitter para se declarar responsável. Além disso, ele disponibilizou um documento de 272 páginas, intitulado “A CIA e o Programa U-2, 1954-1974” que descreve como eram feitas as viagens de espionagem.
Pânico na nação
Ainda que o plano da CIA fosse realizar o recognição de área na surdina, o efeito proporcionado foi o contrário. Os testes do programa U-2 aumentaram o número de pessoas reportando terem visto objetos voadores não identificados no céu. De acordo com a agência, a maioria dos relatórios vinha de pilotos que estavam voando baixo e que, ocasionalmente, tiveram um vislumbre das naves do projeto no alto.
As asas prateadas dos aviões de espionagem “podiam captar e refletir os raios do sol, parecendo assim para os condutores de linhas aéreas tradicionais – situados a 40 mil pés abaixo – com objetos flamejantes”, explica o relatório.
Para pôr fim às discussões, a CIA afirma que naquela época ninguém acreditava que seria possível voar a 60 mil pés de altitude, logo ninguém esperava ver algo tão alto no céu. Será mesmo? Não seria esse mais um plano para acobertar as aparições alienígenas?
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