Em 1885, trabalhadores em Wofsegg am Hausruck, na Áustria descobriram um objeto misterioso incrustado num veio de carvão que se formou há milhões de anos. Este objeto é comumente chamado de Cubo de Salzburgo, ou o Ferro Wolfsegg, e é amplamente considerado um dos artefatos mais intrigantes e fora de lugar da Terra.
O objeto é um pedaço de ferro cubóide, relativamente pequeno, pesando 785 gramas e medindo 6,6 x 6,6 x 4.57 centímetros. Mas o que faz do Cubo de Salzburgo um item extraordinário?
Este artefato metálico foi encontrado enterrado num bloco de carvão marrom (lignito) datado do período Terciário, que começou há 66 milhões de anos e terminou por volta de 2,58 milhões de anos atrás, muito antes da existência de um homem para criá-lo. Ou pelo menos é isso que a ‘ciência convencional’ nos diz.
O outro mistério ao redor deste item é a sua natureza. Embora pareça como um pedaço ordinário de ferro, ele não é. Ao longo dos anos, várias diferentes análises mostraram que o item não é natural e foi feito artificialmente num fundidor.
Além disso, seu formato simétrico e altamente específico sugere que tenha sido o produto de um projeto, e não da natureza. O fato dele ter sido encontrado dentro de um veio de carvão, que somente se forma em condições livres de oxigênio, explica seu notável estado de preservação.
Primeiramente, acreditava-se que o objeto era um meteorito que tinha sido preservado dentro do carvão. Porém, esta hipótese se provou falsa em 1966, quando o Museu de História Natural de Viena conduziu uma investigação aprofundada.
Uma micro-análise por facho de elétron mostrou que o cubo não continha nenhum traço de níquel, cromo ou cobalto em sua composição. Já que estes elementos sempre são encontrados em ferro meteórico, o objeto deve ter vindo de outro local. Maiores análises revelaram que o cubo tinha um conteúdo baixo de magnésio, que é uma indicação quando objetos são fabricados de ferro fundido.
Mas como isso pode ser possível? Como pode um objeto de 20 milhões de anos ter sido fundido usando a tecnologia que não existia antes de 3.500 anos atrás? Algo parece estar faltando aqui.
Ao longo dos anos, muitos acadêmicos apontaram que, através da longa história do nosso planeta, muitas civilizações poderiam ter surgido e caído, tendo as evidências de suas existências sido enterradas sob as areias do tempo. A Humanidade progrediu tanto no último século que seria tolo não considerar a possibilidade de que podemos não ser os primeiros a alcançar um nível avançado de civilização.
Por centenas de milhões de anos, a Terra tem sido um oásis habitável onde a vida fornece muitas chances de gerar inteligência. Seria estender a imaginação além de seu ponto de quebra se considerarmos o Ferro Wolfsegg um artefato de uma espécie avançada há muito tempo esquecida?
O objeto parece ter sido produzido artificialmente e a análise química apoia esta hipótese. Como resultado, muitos ovniólogos e proponentes da história alternativa acreditam que este artefato deveria mudar nosso ponto de vista narcisista.
Não fomos os primeiros e provavelmente não seremos os últimos.
Fonte: locklip.com
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