Alguns
mistérios da humanidade só podem ser revelados pelos índios
A
origem de vários grupos nativos dos EUA é considerada pelos
próprios como extraterrestre, pois suas culturas são fortemente
influenciadas por ensinamentos transmitidos pelas “Nações das
Estrelas”. Os peles-vermelhas - como são chamados os índios
norte-americanos – têm plena consciência de que os desastrosos
acontecimentos em várias partes do mundo atual já haviam sido
anunciados aos nativos através de antigas profecias de suas tribos.
A mais importante delas é a que se refere à clara manifestação
sobre a Terra das civilizações extraterrestres.
Standing
Elk [Alce em Pé], líder místico da tribo Lakota, vê com apreensão
o risco de colapso nos métodos financeiros mundiais, especialmente
dentro dos Estados Unidos e das instituições religiosas. Floyd
Hand, conselheiro espiritual da nação Oglala, fala das inundações,
incêndios e terremotos, além da intensa seca e o aumento de mortes
devido a má distribuição e a falta de alimentos. Tudo isso já
estaria previsto nas profeciasindígenas,
os fenômenos El Niño, La Niña e a morte de milhares de africanos
todos os dias, seriam confirmações indiretas de tais previsões.
Wambdi Wicasa [Homem Cervo], líder espiritual dos Dakota, vai mais
longe e enfatiza que toda a Humanidade deveria ter recebido a mesma
cultura dos povos indígenas, mas como isso não aconteceu, os homens
das estrelas estarão coagidos, se necessário, a intervir para
restabelecer o equilíbrio físico e espiritual do planeta. Ele nos
alerta para a entrada da Terra na Quinta Era, mas antes da dimensão
espiritual, deveremos viver novas e diversas épocas. Holy Bull
[Touro Sagrado], outro mediador dos Lakota, relembra as palavras
pronunciadas em 1854 pelo líder Seattle, da tribo Suwamish, onde
dizia que “a Terra era preciosa para Deus e maltratá-la seria
desprezar seu criador, quem contaminava seu leito seria sufocado pelo
próprio lixo, a Terra não pertencia ao homem, mas o homem à Terra
e qualquer coisa errada que se faça, faz-se a si mesmo...”
No
entanto, a humanidade, aprisionada em sua própria arrogância e
ignorância, nem ao menos ouve estas palavras. Standing Elk explicou
que o povo das estrelas está aqui para encorajar o crescimento
espiritual do ser humano e que deverá acontecer uma aproximação de
raças em direção à Terra, num período de grandes provas, mas
seguido de mil anos de paz. Existem, todavia, entidades e forças que
não desejam a revelação da verdade, mas os peles-vermelhas sabem
que as previsões já estão acontecendo. Elk costuma declamar o que
chama de a derradeira mensagem: “Depois que a última árvore tenha
sido derrubada, depois que o último rio tenha sido envenenado,
depois que o último peixe tenha sido capturado. Então, descobrirás
que o dinheiro não pode ser comido.”
Censura
e punições
O
líder Lakota revelou que os chefes místicos de cada tribo (os
remediadores) têm a capacidade de comunicar-se com entidades
espirituais da Mãe Terra e com seres provenientes das estrelas.
Este
poder de transmissão constituiria uma séria ameaça para as
instituições religiosas, econômicas e governamentais do planeta,
pois civilizações do Universo estariam entrando em contato com os
peles-vermelhas através de métodos espirituais, o que é abominado
pelo governo norte-americano. Este é o motivo principal que induziu
os donos do poder a considerar ilegal o credo das tribos Lakota e
Dakota, banindo suas tradições culturais seculares. Os líderes
espirituais eram punidos com severidade, chegando a ser condenados a
mais de 30 anos de detenção caso fossem vistos ou se realizassem
atos de prece às Nações das Estrelas durante as cerimônias
tradicionais celebradas em sua língua original. Para cristianizar os
“pagãos”, os EUA cortavam as rações de comida necessárias à
sobrevivência dos nativos, impondo-lhes o modo cristão de viver.
Com isso, impediam que sua cultura tradicional - que os leva a crer
serem descendentes de extraterrestres - se alastrasse. As pessoas que
se esforçavam para preservar seus ritos místicos e sua cultura eram
privadas do fornecimento de comida por vários meses. Standing Elk
declarou ainda que quem executava tudo isso eram,
geralmente, chefes religiosos e não necessariamente autoridades do
governo. A pesada censura valeu até o ex-presidente Jimmy Carter
promulgar, em agosto de 1978, a Lei Ato para Liberdade de Religião,
que dava aos nativos certa liberdade de terem suas próprias formas
de religiosidade. Por estes motivos e pela tentativa do homem branco
em explorar o conhecimento dos homens das estrelas apenas por
interesses econômicos, os chefes espirituais indígenas decidiram
manter a mais total discrição em relação aos seus conhecimentos
cósmicos, informando aos seus descendentes somente o que fosse
necessário para construção de sua alma.Os
Contatos
Elk
citou variadas vezes, desde criança, que foi testemunha de
observações de UFOs. Num desses casos, viu quatro esferas luminosas
de cor verde sobrevoarem a área próxima ao Rio Missouri e, de
dentro delas, saírem seres alienígenas. Em outra ocasião, teve
oportunidade de ver bem de perto uma destas entidades. O
extraterrestre vestia-se de branco, com cerca de 2,10m de altura e
parecia um homem de origem caucasiana.
Contou
também vários depoimentos por ele obtidos de outros líderes e,
segundo suas pesquisas, existem no Universo inúmeras raças: As
lendas dos Sioux falam de civilizações provenientes das Plêiades e
dos sistemas estelares de Sírius e Órion. Um remediador dos Sioux
relatou a Standing Elk um encontro que teve com um ser pertencente à
raça por nós definida como Grays [Cinzas], durante um ritual de
purificação e iniciação no interior de uma tenda. Outro detalhe
diz respeito aos símbolos encontrados nos destroços da nave
acidentada em Roswell. Segundo o líder Lakota, vários nativos
estiveram próximos do local da queda e sensibilizaram-se com os
mortos. Cada um daqueles criptogramas teria dois significados, um às
lendas universais e outro às espirituais.
Floyd
Hand, da nação Oglala, falou dos seres denominados de Avatares, que
seriam figuras semelhantes aos mestres Jesus, Buda e Maomé. Seriam
entidades de proveniência extraterrestre que assumiriam várias
formas. A lenda da Mulher Bisão Branco é um exemplo. Ela sempre se
manifestou aos peles-vermelhas em diversos momentos históricos,
dando-lhes ciência de fatos que aconteceriam no futuro.
A
história fala de um ser que apareceu em épocas antigas e que
instruiu o povo através de conhecimentos universais e sua presença
entre os índios veio a influenciar seus modelos de vida social.
Explicou ainda que os indígenas da Terra provêm de sete diferentes
raças extraterrestres.Muitos líderes espirituais nativos enfatizam
a importância em se acreditar em UFOs. Harry Charger, ancião
Lakota, disse que os irmãos estelares visitam a tribo há tempos e
que ele se habituou desde pequeno com a idéia do homem não ser o
único habitante do Universo. Charger contou ainda uma lenda sobre
uma jovem e linda mulher, que apareceu a dois exploradores nativos e
transmitiu seus valiosos ensinamentos espirituais. Um dos homens, no
entanto, tentou seduzir a misteriosa fêmea e acabou morrendo. O
outro, ao contrário, prestou respeitosa atenção e divulgou ao seu
povo o conhecimento recebido. Steve Red Buffalo, da mesma tribo,
explicou que seus antepassados provêm da constelação das Plêiades.
Falou também do Chanupa, o cachimbo sagrado que simboliza a união
da Terra e o céu.
O
índio é um sábio no que diz respeito a UFO
Na
cultura dos indígenas norte-americanos, cada raça do planeta
representa um dos quatro elementos da natureza. A branca simboliza o
fogo e a negra a água, os povos amarelos representam o ar e os
vermelhos a terra. Wambdi Wicasa acredita que as quatro raças
primordiais terrestres esqueceram-se de quais eram seus papéis e
quais elementos representavam, cometendo graves erros e gerando a
situação de degradação ambiental em que estamos vivendo. Preston
Scott, da tribo dos Choctaw, narrou um encontro que teve com três
seres quando escalava uma montanha próxima à aldeia. As criaturas
lhe instruíram a ir para a terra dos Lakota, onde receberia lições
espirituais para transmitir ao seu povo. Disse que, graças a esses
ensinamentos, os Choctaw superaram o momento de crise pelo qual
estavam atravessando e reencontraram o seu caminho. Também defendeu
que os nativos do planeta sejam descendentes de povos
extraterrestres. Scott contou ainda outra história, de um jovem
índio que recebeu energia de um raio de luz, fazendo a indicação
de que se tratava de uma nave. Para o povo Heyoka, antigo aliado dos
Choctaw, tal acontecimento é visto como um tipo de batismo
espiritual - nós, homens brancos, chamamos de abdução. Mais uma
vez, percebemos a importância e a necessidade de uma revisão
detalhada na história desses antigos povos - pessoas simples, que
viveram sempre em comunhão com a “Mãe Terra”, nunca fizeram mal
a ninguém e conheciam segredos cósmicos que nós, caras-pálidas,
apenas agora começamos, timidamente, a notar.
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