OVNIS ONTEM , NA BUSCA DA VERDADE

UFOs mantém vigilância sobre os arsenais nucleares da humanidade

Durante a Guerra Fria, UFOs chegaram a interferir no sistema de lançamento de mísseis;
O interesse dos visitantes extraterrestres em nossos locais de energia e bases militares, especialmente aquelas onde são estocadas armas nucleares, é nítido para os pesquisadores desde o começo da Era Moderna da Ufologia, em 1947. Nenhum destes foi mais a fundo no assunto do que Robert Hastings, que tem pesquisado por décadas inúmeros casos em que UFOs foram avistados sobre bases militares de vários países.

A fim de driblar o férreo manto do sigilo militar, Hastings prefere procurar militares da reserva ou aposentados, pois estes são justamente aqueles sobre os quais pouco podem fazer as autoridades. Graças a isso, ele colheu ao longo dos anos diversos depoimentos em primeira mão de ex-militares e funcionários de bases militares, comprovando o inegável interesse dos UFOs a respeito do uso que fazemos da energia nuclear. Além disso, a seriedade de seu trabalho e a qualidade de suas apresentações, muitas delas em instituições militares, igualmente têm feito com que oficiais se aproximem de Robert a fim de revelar o que sabem.

Um desses oficiais foi David H. Shuur. Primeiro tenente entre 1966 e 1967, servindo na Base Aérea de Minot, era junto a seu comandante já falecido responsável pela instalação Echo, tendo sob seu comando vários mísseis. Schuur leu um artigo de Hastings em um boletim da Associação de Missileiros da Força Aérea de junho de 2007, o que o levou a querer revelar sua experiência. A data exata ele não recorda, porém lembra que o pessoal de segurança da instalação Alpha reportou o aparecimento de um objeto grande e brilhante sobrevoando os silos dos projéteis.

SEQUÊNCIA DE LANÇAMENTO DE MÍSSIL ATIVADA POR UFO

Ao mesmo tempo, os militares de serviço em Alpha relataram que seus instrumentos apontaram uma anomalia com as armas. Schuur afirmou que o mesmo ocorreu com ele e seu comandante, e que pôde ouvir as trocas de mensagens através do sistema de comunicações entre o Comando Estratégico do Ar (SAC) e os postos de comando. Em todas as instalações de mísseis, Alpha, Bravo, Charlie, Delta e Oscar o pessoal de segurança na superfície observava o UFO. Schuur observou em seu painel que o intruso parecia emitir um sinal para os mísseis, e precisou recorrer ao botão Inibir a fim de paralizar a sequência de lançamento, pois o sinal de Lançamento em Progesso estava aceso. Sem que eles houvessem recebido ordens, o míssil entrou no processo de lançamento durante a aparição do UFO.

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